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Arte Marcial Ariana (Ron McVan)

“Não há maior glória para o homem... do que o que ele pode alcançar com as mãos ou os pés.” ……….(Citação dos antigos gregos)

Pela percepção da mídia de hoje, as artes marciais ganharam aclamação popular através das culturas orientais orientais quase exclusivamente. Muitos podem achar surpreendente saber que a prática e o desenvolvimento das artes marciais remontam à história ariana como as origens

mais antigas encontradas no Oriente. Desde que o homem existe, os estilos de luta têm evoluído. Na época dos antigos Jogos Olímpicos realizados na Grécia em 776 aC, a arte do boxe já havia se desenvolvido significativamente. O boxe grego foi o precursor de um dos estilos de

arte marcial arianos mais populares, conhecido como "Pancrácio" (que significa jogo de todos os poderes), principalmente uma forma de luta livre, boxe e chute. Esse estilo combativo logo se espalhou pela Índia e pela China, envolvendo uma troca de conhecimentos de combate que

mais tarde beneficiaria ambos os sistemas. Na época dos antigos Jogos Olímpicos realizados na Grécia em 776 aC, a arte do boxe já havia se desenvolvido significativamente.

Na 'palestra' ou escola de luta livre havia uma sala de treinamento separada para o Pankration, chamada 'Korykeion'. Dentro havia bolas de socos e chutes, chamadas 'Korykos', suspensas no teto. A bola ficou cerca de meio metro do chão. Depois de se tornar adepto dos exercícios de

socos e chutes, um aluno progrediu para o sparring.

É interessante notar que nestes tempos de arte de luta ariana desenvolveu-se uma forma dramática de dança de guerra, conhecida então como a 'Dança de Guerra de Pirro' semelhante às artes marciais orientais "Kata". "Phrrhic"

é um nome derivado de 'pyrrhichius', que significa "como lidar com um inimigo". Era um meio de exibição de luta estilística ou treinamento solo, realizado armado ou desarmado. A dança da guerra era uma parte significativa do treinamento do jovem guerreiro grego e intrínseca ao

romance e paixão do combate. Era prática costumeira tanto para os combatentes gregos quanto para os romanos posteriores serem versados ​​em carruagens, tiro com arco, esgrima e dança pírrica.

Todas as artes marciais, tanto no ocidente quanto no oriente, reconhecem a luta livre

como a fonte raiz da qual todas as outras formas evoluíram. Para os gregos arianos, a luta se tornou uma metáfora para a luta do bem sobre o mal. Movimentos graciosos e habilmente cronometrados executados por um atleta bem condicionado eram considerados uma obra de arte viva.

A forma preferida de luta livre para se desenvolver através dos Jogos Olímpicos em 708 aC era conhecida como "Kulisis"; esta forma consistia em luta vertical. O objetivo era fazer com que qualquer parte do corpo do oponente (além das solas dos pés) tocasse o chão.

Outra forma a desenvolver era conhecida como "Horthay Palay". Horthay Palay nunca foi aceito como um evento olímpico legítimo, porque os gregos acreditavam que era muito grosseiro e carente de graça e beleza. Foi uma luta de chão suja e suja, realizada em poços de terra mole.

Os lutadores competiriam até que um não pudesse continuar devido à exaustão, lesão ou morte.

O grande Hércules histórico ganhou fama, não apenas como homem de força extraordinária, mas, também, com sua destreza como lutador. Foi dito que Hércules em uma ocasião lutou contra o

nefasto Rei Ergerius, derrotando-o e assim terminando o reinado tirânico do monarca.

"Marcial" vem literalmente de Marte, deus bélico romano

As artes marciais arianas continuaram a se aperfeiçoar e se desenvolver nos Jogos Olímpicos, incontestadas por mais de mil anos. Foi no

final do século IV dC que um imperador romano cristão aboliu esses grandes festivais atléticos alegando que eram pagãos. A competição dos Jogos Olímpicos não seria restabelecida oficialmente até 1896, dando origem às Olimpíadas modernas.

No norte da Europa, as artes marciais prosperaram igualmente entre as tribos arianas teutônicas e celtas. Suas próprias artes de luta especializadas de corpo e mente eram um estilo conhecido como "Idrottir", conforme descrito nas sagas nórdicas. A educação das tribos arianas do

norte era completamente espartana em seu caráter. Naqueles dias de guerra incessante, o treinamento físico era considerado da mais alta importância. Velhos e jovens praticavam continuamente jogos de força e destreza; eles sabiam que somente pelo exercício combativo constante

poderiam se tornar guerreiros eficazes. Através dos jogos competitivos, os europeus do norte sempre se prepararam para a batalha, e isso foi fundamental para o caráter dos vigorosos vikings.

Como os gregos arianos do Sul, a luta e o grappling eram um passatempo muito popular, construindo flexibilidade, força e firmeza; Foi um grande favorito no Althings anual e vários festivais. Grappling era uma forma mais ambiciosa de luta livre; às vezes os agressores eram presos

por um cinto na cintura. Esses combates pelo campeonato às vezes terminavam fatalmente.

Os vikings tinham seu próprio estilo de luta livre quase milenar chamado de "glima" e praticado até hoje.