Modus Operandi da extrema-esquerda: utilizando sua hegemonia nas universidades, uma estrutura que custa bilhões aos cofres públicos, além da suposta autoridade conferida por títulos, para criminalizar qualquer divergência e atacar seus críticos. (SEGUE O FIO). 👇🧵
Chegou à minha atenção um trabalho acadêmico que envolve meu nome, uma tese de dissertação sobre a Brasil Paralelo que basicamente acusa a empresa, e os seus "intelectuais orgânicos", como me definem, de estar a serviço da burguesia e de "... marcas fascistas no Brasil".
Ora, essa é uma acusação GRAVÍSSIMA, visto que o fascismo é uma ideologia TOTALITÁRIA, que produziu regimes ditatoriais, marcados pela opressão, e pela prisão e morte de milhões de pessoas, se categorizarmos o próprio nazismo como uma espécie de fascismo.
Esse tipo de calúnia e difamação não pode passar em branco. Uma rápida pesquisa na internet mostrou que a autora de tal trabalho é claramente militante política, levando em conta a própria introdução da sua dissertação e dos posts em rede social.
O que eu fiz foi simplesmente reproduzir num post o material que a "pesquisadora" postou em suas redes, para deixar claro o seu viés ideológico.

Além disso, postei um trecho de uma entrevista sua, mostrando quatro mentiras, em apenas um minuto.
Chamou "Marcelo" Van Hattem de governador, disse que os sócios queriam criar a empresa em 2014, a produtora teria sido criada após "tomada de coragem" por uma palestra de Hélio Beltrão em 2016 e ainda chama o impeachment de Dilma de "golpe". Quatro "erros" num minuto!
Foi o suficiente para a página "Brasil para Lerdos", aparentemente criada para reunir "professores" que atacam e difamam a BP, me acusar de ter "atacado" a pesquisadora, de forma "covarde" por "ela ser mulher". Ora, sugerem que sou "fascista", me defendo, e o agressor sou eu?
Veja como sujeito faz difamações em sequência. Primeiro, me atribui a pecha de "bolsonarista", reduzindo meu trabalho a um eventual apoio político, como se isso fosse crime, além de me acusar de produtor de "fake news". Ele achou "absurdo" eu ter recortado um trecho de vídeo!
Interessante o sujeito me chamar de covarde enquanto nem mesmo fala em nome próprio, mas de um perfil anônimo... assim que ele passou a palavra à "pesquisadora", veio mais uma série de difamações, como "negacionista", "machista", pois estaria "atacando" um mulher...
Chama muito a atenção o português pobre, com dificuldade no plural, pronúncia errada dos nomes, sintaxe rasteira, coisas que você não esperaria de uma pessoa com mestrado, demonstrando mais uma vez o nível abissal que se encontram as universidades brasileiras.
Em primeiro lugar, eu seria "machista" por estar me defendendo de difamações? A inversão de responsabilidade, e vitimização, são táticas usuais da esquerda. No áudio, ela concorda que errou sobre o Marcel, e deu outras desculpas estapafúrdias para os outros erros apresentados.
Continuou a se vitimizar, afirmando que outros ataques vieram. Ora, quem passou a ser xingado e novamente difamado fui eu, por pessoas que se identificam como amigos e colegas dessa moça. Vejam alguns prints das mensagens endereçadas a mim. Eles se apresentam como "professores".
O mais irônico é que esse pessoal afirma que a BP mente ao acusar as universidades de estarem produzindo apenas material alinhado à visão de extrema-esquerda, mas todos eles demonstram alinhamento ideológico completo com tal visão de mundo, sem deixar espaço para o contraditório.
A própria moça que fez a pesquisa declara que utiliza um modelo social "marxista-gramsciano" para entender a relação entre os think-thanks, aparentemente concordando com a necessidade do aparelhamento completo do estado para impor a agenda socialista, enquanto acusa a BP de ser…
…um empecilho para tal dominação, já que representaria "um aparelho privado de hegemonia à serviço de
frações burguesas conservadoras, reacionárias e de marcas fascistas no Brasil recente", em contraposição ao modelo estatal de hegemonia gramsciana.
A hipocrisia é patente, através de acusação de "fascismo" a uma empresa privada, que defende o liberalismo e a diversidade de ideias, enquanto tenta impor um modelo de ensino baseado na hegemonia do estado como única fonte confiável de conhecimento.
Também é muito hipócrita acusar a BP de "censura", enquanto esses mesmos sujeitos fazem campanhas para impedir que os materiais produzidos pela BP possam ser exibidos em escolas e universidades. Se pudessem, eles com certeza eles fechariam a empresa.
É ridícula a acusação de "perseguição" judicial que tais professores e pesquisadores fazem, enquanto pensadores e influenciadores não alinhados com a agenda socialista são alvo de censura e perseguição estatal, em boa parte alimentada justamente por esse tipo de "pesquisa".
Pense por um segundo: a Academia conta com verbas bilionárias, garantidas pelo Estado, com milhares de professores e milhões de alunos condicionados por eles, enquanto a BP depende dos seus clientes, com recursos ínfimos diante dessa máquina estatal.
Se ficamos inertes diante das calúnias e difamações, tal postura convidaria a ainda mais ataques e uso das alegações como justificativa para mais perseguições. É preciso reagir enquanto há algum espaço para tal, por todos os meios possíveis, incluindo o jurídico.
Afinal de contas, não estamos aqui querendo impedir que tais professores tenham a sua visão de mundo e produzam a sua interpretação da História.
O que buscamos é espaço para apresentar as nossas visões e valores, o que para eles é INACEITÁVEL, pois atrapalha o seu projeto de poder.

Ouça a "pesquisadora" indignada com o uso do material da BP em escolas e universidades.
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