Por trás da crise de criminalidade brasileira há um projeto ideológico claro, que começa com a vitimização do criminoso e termina com a demonização da polícia.

A adoração de criminosos pela esquerda se chama “bandidolatria”.
A bandidolatria é filha do "garantismo penal", a doutrina criada por um certo Luigi Ferrajoli que prega a abolição das prisões.

É isso mesmo que você leu.

O idiota Ferrajoli é ignorado no seu país - a Itália - mas é PRESENÇA OBRIGATÓRIA nas nossas faculdades de direito.
Ferrajoli, por sua vez, é filho bastardo de Gramsci, o "filósofo" Marxista que criou a estratégia de tomar o poder através da cultura, usando as escolas em vez de armas.

Sua obra principal se chama "Cadernos do Cárcere". Entendeu?
Lógico que Ferrajoli e Gramsci são filhos do barbudo e fracassado Marx que, enquanto era sustentado por Engels e assistia seus filhos morrerem de fome, escrevia coisas como esse trecho a seguir.

Preparem-se:
Marx: "O crime é produzido pelo criminoso da mesma forma que o filósofo produz idéias, o poeta produz versos e o professor produz manuais. A prática do crime é útil à sociedade porque ocupa mão de obra ociosa e o seu combate dá emprego a muitos cidadãos".
Mas o melhor vem das declarações do anarquista Bakunin: "Existem categorias de pessoas que, em liberdade, promoverão os interesses da revolução cometendo atos brutais e enfurecendo a população, ou que podem ser exploradas através de chantagem a trabalhar em prol da nossa causa".
A crise de criminalidade do Brasil não é um desastre.

A crise de criminalidade do Brasil é um projeto de poder.
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As citações de Marx e Bakunin foram retiradas do livro To The Finland Station, de Edmund Wilson, páginas 324 e 340.
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