Segundo Gustavo Mendes, gerente geral de medicamentos e produtos biológicos da ANVISA, a Sputnik V tem uma não conformidade que impede a aprovação: a presença do vetor sem deleção do gene E1 https://twitter.com/diegoescosteguy/status/1386790675459497987">https://twitter.com/diegoesco...
O vetor replicante foi observado em todos os lotes analisados.
Supõe-se que seja fruto de recombinação.
Supõe-se que seja fruto de recombinação.
Os solicitantes também falharam em monitorar eventos adversos de interesse especial, aqueles que podem acontecer especificamente com aquela vacina
Perfil de segurança aparentemente incompleto: não separaram por faixa etária, por comorbidades, nem por aqueles que por ventura eram positivos para o coronavirus.
A conclusão de eficácia aparentemente não pode ser feita por uma falha no desenho e análises não adequadas ao tipo de divisão que realizaram.
A ANVISA ressalta que os critérios usados para a avaliação da vacina são os mesmos aplicados para as demais, e que sempre se consideram os viéses do estudo.
Infelizmente o estudo atual parece estar salpicado de viéses não corrigidos.
Ou seja, podem ter classificado erroneamente os negativos e positivos para a Covid na avaliação de evento primário.
Ou seja, podem ter classificado erroneamente os negativos e positivos para a Covid na avaliação de evento primário.
Vale ressaltar que a avaliação das vacinas passa pela garantia de sua segurança e eficácia, mas que esse depende da padronização de produção (e aí, outro problema).
Se não se sabe qual bem ela foi produzida, não se pode afirmar que a característica da vacina estudada é a mesma da vacina disponibilizada para distribuição