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Apresentamos proposta para impedir que mercadorias de trabalhadores cadastrados sejam confiscadas sob a justificativa de decretos desumanos do prefeito. Tais atitudes somente empobrecem o povo, geram distúrbios na saúde psicológica e física, desemprego e morte. (Segue)
Trazemos diversas propostas na linha da razoabilidade na condução deste período delicado, entretanto, somos boicotados e ignorados por todos os lados. Creio que por manutenção da linha de conforto e principalmente pela formação acadêmica dos últimos tempos.
Lamentavelmente, esse são os sentimentos e os fatos. O principal agente de mudança é o título de eleitor, a presença humana e não somente as redes sociais. O enredo para gerar mais insatisfação está montado.
Muitos políticos com potencial sequer olharam para as eleições municipais de 2020 para aprender com os movimentos do eleitor ou do não eleitor. No RJ, por exemplo, o número de abstenções foi maior que o número de votos que elegeu seu prefeito que ainda se gaba por isso.
Esta tendência eleitoral não é involuntária, mas instigada para que os insatisfeitos se eximam cada vez mais do processo e abram mais espaço para os que não se preocupam com as mudanças exigidas e necessárias. Não há processo perfeito, contudo é possível ir mudando.
As opções são claras, mas perder mais outra oportunidade será fatal para nossa liberdade e de futuras gerações. E existem pessoas que não estão aqui por elas, não precisariam estar onde estão ou querem a manutenção de qualquer poder, mas acreditam que o Brasil pode dar certo. 
