Bolsonaro disse que não tem mais corrupção no governo dele. Mente que nem sente! Vamos mostrar alguns casos relacionados a suspeita de corrupção em seu governo. Siga o fio.
Bolsonaro é suspeito de interferir na Polícia Federal do Rio de Janeiro para proteger sua família e aliados de investigações. Isso é crime de corrupção passiva privilegiada, advocacia administrativa, obstrução de Justiça, falsidade ideológica e coação no curso do processo.
Fábio Wajngarten, secretário de Comunicação, é investigado por corrupção passiva, peculato e advocacia administrativa. Sua empresa atende emissoras que recebem verba da sua secretaria. No governo Bolsonaro, essas emissoras receberam mais dinheiro, mesmo com menos audiência.
O ministro de Turismo Marcelo Álvaro é acusado de participar de esquemas de desvio de verba de campanhas de candidatas mulheres em 2018. O famoso “Laranjal do PSL”. Isso é crime de apropriação indébita de recurso eleitoral, falsidade ideológica eleitoral e associação criminosa.
Onyx Lorenzoni, ministro da Cidadania de Bolsonaro, confessou que recebeu R$ 300 mil da JBS em eleições. Isso é crime de caixa 2.
Ricardo Salles, ministro do Meio Ambiente de Bolsonaro, foi condenado pela Justiça por fraude no plano de manejo de área de proteção ambiental para beneficiar empresas de mineração ligadas à Fiesp. Isso é crime de improbidade administrativa.
Chico Rodrigues, que era vice-líder do governo no Senado até pouco tempo, é suspeito de desviar verba destina para combater a Covid-19. A PF encontrou mais de R$ 30 mil na sua cueca. Isso é crime de peculato e organização criminosa.
Bolsonaro nunca quis acabar com a corrupção. Ele surgiu deste sistema político corrupto. O que ele quer é acabar com as investigações para proteger sua família e aliados.
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