Aborto provocado é assassinato.

Assassinar é tirar a vida de outro ser humano (de qquer idade), com dolo ou culpa.

Abandono afetivo é moralmente condenável e já é ilícito, mas jamais deveria ser nivelado ao assassinato.

Damares é uma pessoa admirável, mas nessa ela vacilou.

Não sei se a própria Damares teve participação direta nesse banner ou não, mas todo cuidado é pouco. A esquerda e os movimentos feministas estão há décadas promovendo a relativização do aborto, primeiro por meio da semântica e da linguística, e em seguida via ativismo judicial.

Para entendermos a fundo como a esquerda vem operando, vale analisar quem advoga essa tese que equipara o abandono com o assassinato de bebês: ela mesma, a abortista Débora Diniz.

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Entendam a sutileza da técnica linguística e semântica.

O raciocínio que querem colar é:

JÁ QUE o homem não assume a paternidade, e abandona o bebê, e isso seria "igual a abortar", então teríamos que deixar a mãe grávida praticar o assassinato do bebê...

Perceberam o perigo?

Fica claro tbem o porquê d só falarem do abandono afetivo paterno, qdo qquer abandono, do pai ou da mãe, é condenável, ainda q o paterno seja mais comum.
O interesse da esquerda é o abandono do pai ENQUANTO a mãe está grávida, o q justificaria p/ eles a legalização do aborto! https://abs.twimg.com/emoji/v2/... draggable="false" alt="🤮" title="Spuckendes Gesicht" aria-label="Emoji: Spuckendes Gesicht">

Está aqui o depoimento de uma psiquiatra infantil que não me deixa mentir. https://twitter.com/Maggiepole1/status/1320321363073241088?s=19">https://twitter.com/Maggiepol...