Biden é o candidato do Partido Democrada, ou seja, da esquerda, para a presidência. Apesar de ter sido político a vida inteira, ele é multimilionário. Segundo o próprio, sua fortuna vem de livros e palestras, mas as revelações de ontem abrem uma explicação alternativa.
O jornal @nypost publicou emails e fotos que foram colhidos de um laptop que o filho de Biden, Hunter, deixou para consertar. Após repetidas tentativas infrutíferas de contatar Hunter Biden, o dono da loja acessou o computador...
... para formatá-lo e vendê-lo, já que um contrato desse tipo dá posse da máquina à empresa que a consertou, se o seu dono não paga o serviço. O técnico descobriu milhares de emails que poderiam ser provas de crimes. Ele enviou o computador ao FBI, que não fez nada!
Antes de enviar o computador ao FBI, o dono da assistência fez cópia de tudo. Depois de dois anos, preocupado com a falta de investigação, ele mandou cópia do material para o advogado do ex-prefeito de NY, Rudolph Giuliani, que supostamente repassou o material ao NY Post.
O NY Post então fez matéria bombástica, mostrando que Hunter Biden foi contratado pela empresa ucraniana Burisma, que domina o mercado de gás natural no país.
A empresa estava de olho na aproximação com o governo americano, após o anúncio do apoio à Ucrânia, com bilhões em investimentos, reagindo à agressão da Rússia a Ucrânia.
Hunter Biden foi contrato com um salário de mais de US$ 50 mil dólares para o board da empresa, além de receber contratos de consultoria de mais de US$ 3 milhões, mesmo sem ter nenhuma experiência no ramo.
No ano passado, Trump foi acusado de pressionar a Ucrância a investigar o caso, o que rendeu a ele um processo de impeachment no Congresso, que foi aprovado pelos democratas na Câmara, mas bloqueado no Senado.
Os emails revelados pelo Post, do computador do filho de Biden, mostram que Trump estava certo. Ele arranjou um encontro com então vice-presidente Biden. Os emails são explícitos em mostrar que o único valor que os ucranianos viam em Hunter Biden era o fato dele ser filho do VP.
O próprio Biden afirmou, anos atrás, em evento público, que havia exigido a demissão do procurador-geralpara liberar mais verbas, em conversa com o presidente da Ucrânia. Ele dizia que o procurador era corrupto, mas o fato é que ele estava investigando a corrupção do seu filho.
A história fica ainda mais impressionante quando o Facebook e o Twitter decidiram que BLOQUEARIAM o acesso a matéria nas suas plataformas.
Andy Stone, executivo do FB, afirmou que a história teve seu alcance reduzido na plataforma enquanto a empresa revisava a mesma, para evitar "desinformação". A empresa não fez o mesmo com matérias contra Trump, como aquela do NYT sobre o imposto de renda do presidente.
Além disso, em NENHUM momento a campanha de Biden alegou que os emails e outros materiais são falsos, apenas que o encontro entre Biden e os sócios do filho não ocorreu. Andy Stone trabalhou fez carreira trabalhando para o Partido Democrata, antes de trabalhar no FB.
Ele também foi o responsável por tirar do ar perfis e páginas ligadas à família Bolsonaro, acusando-as de "manipulação". Essa "investigação" do FB inclusive está sendo utilizada pela Polícia Federal para investigar pessoas próximas ao presidente brasileiro.
Mas não foi apenas o Facebook que resolveu censurar a matéria bombástica. O Twitter fez o mesmo, alegando que o material seria fruto de hacking, sendo proíbido distribuir material pessoal adquirido dessa forma nas ruas redes.
Só que o material não foi obtido através de hacking e, em outras situações, em que material hackeado foi parar na imprensa, o Twitter não o bloqueou, como as comunicações internas da Lava Jato vazadas pela Intercept e os materiais secretos americanos vazados pela Wikileaks.
A censura das big tech é uma interferência direta na campanha e um escândalo ainda maior que a própria corrupção da família Biden. Essas empresas abertamente querem que a esquerda vença essas eleições e estão usando todo o seu poder sobre as nossas vidas para atingir o objetivo.
Pela lei da internet americana, elas não poderiam estar fazendo isso, pois declaram ser plataformas NEUTRAS, quando na verdade, operam politicamente. Não há maior ameaça à democracia do que dar o poder a um grupo de companhias para definir o que a sociedade pode ou não expressar.
Para variar, o resto da imprensa SILENCIOU sobre o gigantesco escândalo, e APOIOU a CENSURA, seguindo o padrão dos últimos anos, de favorecimento absoluto da esquerda e oposição aos conservadores.
Resumindo, o caso demonstra não apenas a corrupção da família Biden, mas de todo o sistema democrático americano, ao expor a corrupção do FBI, da imprensa em geral e das grandes empresas de tecnologia.
Isso tudo acontece depois que documentos oficiais mostrarem que o tal "conluio russo" nunca existiu, foi uma criação da campanha de Hillary Clinton. Tanto o FBI de Obama, quando a CIA e o DOJ sabiam disso e seguiram as investigações contra Trump mesmo assim.
Ou seja, tivemos o Obamagate muito pior que o Watergate: Obama utilizou o aparelho do estado para impedir que a oposição tomasse o poder, e num segundo momento, operou para derrubar o presidente eleito. A imprensa não só deixou de noticiar isso, como fez parte da manobra.
Tudo isso ocorre em paralelo com o ataque terrorista chinês: a epidemia, desenvolvida para criar o caos econômico no Ocidente e mudar o curso político nos EUA. Mesmo os analistas democratas concordam que se não fosse a epidemia, Trump tinha a sua reeleição praticamente garantida.
Agora, vamos para uma eleição totalmente manipulada, seja pela China, seja pela grande imprensa e pelas Big Tech, onde poderemos ter a eleição de um esquerdista senil e corrupto, que será um peão nas mãos da esquerda radical que tomou conta do Partido Democrata.
Para entender o risco que não apenas os EUA correm, mas o mundo, uma das primeiras medidas que os democratas devem adotar, caso vençam a eleição, é aumentar o número de juízes na Suprema Corte, para controlá-la. É o mesmo movimento que Hugo Chávez fez na Venezuela.
Isso deve ser seguido por aumento de impostos, criação de bolsas de todo o tipo, liberação completa do aborto, flexibilização do código penal - para soltar bandidos nas ruas -, censura nas redes sociais, políticas afirmativas e o resto da agenda esquerdista.
Resumindo, os EUA deixariam de ser o farol da liberdade para o mundo. É isso que está em jogo.
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