O defensor público da União, Jovino Bento Júnior, viu-se obrigado a pedir afastamento do trabalho e proteção policial. Ele e a família estão sendo ameaçados de morte por criminosos, pois protocolou uma Ação Civil Pública contra a Magalu pela prática de racismo e discriminação.

A patota do “mundo melhor e com mais amor, por favor” destila seu ódio e mostra como aprendeu bem em sua cartilha genocida. Qualquer um, seja da esfera pública ou privada, que resolva enfrentar ou questionar seus preceitos recebe ameaças, é agredido ou ‘cancelado’ do debate.
