DENÚNCIA DE FRAUDE NAS ELEIÇÕES DE 2018: um advogado e um engenheiro protocolaram na PF e no TSE, uma denúncia de fraude na apuração das urnas em 2018. A conclusão foi feita com base em análises matemáticas tiradas de dados oficiais do TSE. São dados robustos e incontestáveis!
O TSE não conseguiu explicar a discrepância nos números. Os cálculos feitos pelo TSE estavam corretos. Porém o resultado estava diferente. Não é 46,03%, foi bem mais de 50%. Os dados obtidos são todos oficiais vindos do TSE. Não tem como questionar as fontes!
Às 19:04h, cerca de 53% de todas as urnas do país já tinham sido apuradas e Bolsonaro já constava com 49,02% dos votos válidos. À essa altura, na região Sudeste, ainda faltava quase 90% para serem apuradas. É justamente onde ele tem maior eleitorado foi onde a apuração foi menor.
Já com mais da metade de todas as urnas apuradas, Bolsonaro estava com 41,47% no Norte e 45,44% no Nordeste. Nas outras regiões ele já estava com quase 60%. Como ele pode não ter ultrapassado mais da metade dos votos válidos? Não faz sentido!!!
Os votos de todos os estados continuavam a entrar enquanto os de Minas Gerais e São Paulo permaneciam ausentes apenas para presidente. Para governador a contagem seguia normalmente. Eis aí o momento onde os dados começaram a ser forjados.
Com os percentuais da apuração presidencial no Sudeste apresentada à 19:09 h é possível estimar os percentuais dos candidatos e calcular seus votos no 1° boletim para Presidente. Considerando a evolução da contagem das urnas de ES e RJ, eles estimaram para SP um aumento de 10%.
O próximo passo foi determinar quantos votos teve no final da apuração de MG e SP cada candidato e aplicar estes percentuais de apuração do horário de 19:09, somar com os votos apurados constantes do 1° boletim das 19:02 e calcular os novos percentuais apurados. Que daria 53,68%.
Assim, se tomarmos o percentual corrigido, 53,68% e subtrairmos os 2,99% que foi a baixa ao longo da apuração, ainda assim Bolsonaro venceria no primeiro turno com, pelo menos, 50,69%. Porém, ele teve uma queda de quase 3% onde deveria esperar que tivesse mais vantagens de votos.
Como é que Eduardo Bolsonaro aumenta vertiginosamente seus votos e seu pai não consegue acompanhar o mesmo crescimento? Não faz o menor sentido votar no filho e não votar no pai no mesmo estado onde ambos são amplamente aceitos e aclamados.
Conclusão: os cálculos feitos pelo TSE estão de acordo com a análise feita pelo engenheiro e o advogado. O que diverge é a conclusão e o TSE não explica essa diferença. Ou seja, houve fraude!
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