1. De um lado, Pinochet, o genocida que conduziu a ditadura mais sangrenta da América Latina. De outro, Friedman, líder da escola de economia q deu o suporte teórico ao plano liberal de Pinochet. Friedman é uma grande inspiração p/ os atuais defensores do teto de gastos no Brasil

2. Já nesta foto, temos Pinochet ao lado de sua amiga Margaret Thatcher, que disse que o Reino Unido teria uma dívida de gratidão com o genocida. Margaret Thatcher é uma das grandes, quiçá a maior, referências política dos defensores do teto de gastos no Brasil, tal como Friedman

4. Os liberais apoiaram ditaduras sangrentas e detestáveis não só no Chile, mas também no Brasil, Argentina e por aí vai. Aliás, a ditadura no Brasil contou c/ o apoio de grandes economistas liberais. Roberto Campos, por ex, foi Ministro do Planejamento em 1964 de Castelo Branco

5. Nada disso é coincidência: o liberalismo econômico, em sua face mais depurada, costuma ser muito agressivo em relação ao tecido social, necessitando do braço forte do Estado para esmagar a oposição popular ao regime. Isso explica o apoio de liberais ao assassino Jair Bolsonaro

6. Em especial na periferia do sistema, o liberalismo ganha contornos drásticos e ditatoriais. Os liberais costumam enxergar em políticos genocidas o braço forte necessário para que o projeto econômico liberal seja IMPOSTO. Vide a relação de Guedes com Bolsonaro.

7. Nos países centrais o liberalismo tb é sádico. Friedman em 2005, ao comentar sobre o furacão Katrina, em New Orleans (1800 mortes), disse: “As crianças agora estão espalhadas por todo o país (...) É tb uma oportunidade para reformar radicalmente o sistema educacional”.

8. São esses mesmos economistas que propagam teorias como o Trickle-down economics, que formatou, nos anos 1980, políticas tributárias que privilegiavam os ricos em detrimentos dos pobres. A justificativa deles era de que o dinheiro do topo iria gotejar para os pobres.

9. Enfim, os economistas liberais são os advogados do grande capital. É o que a história conta. As políticas q eles defendem possuem caráter extremamente concentrador de renda e causam sérios distúrbios sociais, principalmente nos países periféricos. Daí a necessidade d ditadores