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Por que a Netflix está ultimamente tão ‘trans-aliada’? (THREAD)

Vocês devem ter notado um boom de personagens trans dentro do catálogo de produções Netflix, que primeiramente nos faz pensar: ‘Que legal, diversidade!’. No entanto, não se animem, não é bem assim.
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Personagens como ‘Theo’ de Chilling Adventures of Sabrina (2018-2020), ‘Ian’ de The OA (2016-2019) e a atual ‘Bailey’ de The Baby-Sitters Club (2020), uma criança, são alguns exemplos de personagens trans dentro duma produção Netflix.

É representatividade mesmo?
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A Netflix é financiada por uma empresa farmacêutica, a Abbott Lab.¹, que fabrica uma medicamento chamado ‘Lupron’² — já utilizado em castração química de pedófilos³ — hoje utilizada para bloquear a puberdade de crianças e adolescentes disfóricos de gênero⁴.
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Todo filme, livro ou produção artística tem uma ideologia, desde dos filmes cults iranianos, até blockbusters como Vingadores. Todas elas tentam te vender uma ideia, seja dos seus autores ou investidores, por mais despretensiosa que seja e que tu não percebas.
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Os lucros da Abbott Lab. também vêm da venda do Lupron para clínicas de gênero que tratam crianças e adolescentes disfóricos. Quanto mais propagada a Disforia de Gênero na mídia, ainda mais em personagens tão jovens que não se conformam com seus estereótipos de gênero (...)
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mais jovens, em sua ingenuidade, se autodiagnosticam também como ‘inconformistas de gênero’ por não se encaixarem num padrão de gênero criado para homens e mulheres através de uma história cultural.⁵ — as produções artísticas também são cultura, vale lembrar.
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Daí, vem um efeito cascada bem resumido. Os jovens que se identificam com os problemas que os personagens trans passam no momento, eles começam a se representarem por eles, levando os mesmos a também se sentirem desconfortáveis com seus corpos.
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Então, são levados às clínicas de gênero, no qual a chance de serem rotulados como transgêneros na primeira consulta são altas porque há profissionais envolvidos nesse lobby. ⁶-⁷
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Quanto mais houver crianças e adolescentes ‘disfóricos’ em clínicas, e ‘legítimos’ ao tratamento, mais grana empresas como a Abbott Lab. lucrarão, eles só têm a ganhar com a perpetuação e romantização de uma patologia, disfarçada de representatividade e conscientização.
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Enquanto à cirurgia de ‘redesignação sexual’ em países como o Estados Unidos, onde esse campo floresce dentro da Medicina Privada, eles defendem uma redução de idade para a própria realização da cirurgia.⁸
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Em suma: Não é representatividade, é pura e simplesmente propaganda. Eles se aproveitam da ingenuidade da criança e do adolescente que não são maduros o suficiente⁹, para manipulá-los e fazê-los verem problemas em seus corpos para sustentar a Indústria da Doença.
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