Li-Meng Yan é especialista em virologia e imunologia, e era encarregada de estudar o coronavírus, até que as suas descobertas a levaram a fugir da China para os EUA em abril. Yan alega que há vidas que poderiam ter sido salvas caso o seu trabalho não tivesse sido censurado.
Yan disse que o governo de Pequim sabia em dezembro que mais de 40 pessoas tinham sido infetadas com o coronavírus e que as transmissões entre humanos já estavam a ocorrer. Entretanto, a China e a OMS não alertaram o mundo do perigo que estava por vir. E Bolsonaro é o genocida.
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