A pergunta que a sociedade brasileira deveria saber, majoritariamente, responder hoje é: por que o Brasil precisa de um Ministro da Educação que sirva de anteparo institucional a interesses antagônicos aos da qualidade equidade educacional que já chegaram a se apossar
e continuam a querer avançar, sobre as estruturas operacionais, estratégicas e financeiras da pasta?
Há 60 dias no cargo, eu dou 2 exemplos para explicar: 1) estou à vontade para dizer à minha Secretária que estão proibidas todas as visitas de apresentação de produtos, ideias e
afins, por parte de empresas com ou sem fins lucrativos - ONGs (são EMPRESAS na mesma, com interesses privados, não entendeu isso = não entendeu NADA). Alguém tem ideia do valor de mercado de uma frase "estive no MEC e a autoridade X disse que o produto é bom"? Ou, mais ainda,
algo que virou corriqueiro, apesar de institucionalmente questionável, abrir redes públicas para "projetos piloto" gratuitos de produtos e soluções com valor comercial presente ou futuro?

2) me senti à vontade para dar uma reposta curta e grossa a uma pessoa do setor privado
que usou meu telefone pessoal para fazer pedido a respeito de um certame público, cujos canais institucionais são mais que conhecidos pela área. No dia que tiver que fazer esse tipo de agrado ou concessão não técnica, deixo minha posição.
Portanto, explico. É isso que está em jogo: vamos manter a feira de interesses que o MEC pode representar, ou vamos fazer política de qualidade e equidade sem interferências? @jairbolsonaro, vim aqui servir ao Brasil por meio do SEU Governo. Acredito no mais Brasil
e menos Brasília. Em um Brasil grande e acima de tudo e em Deus nos iluminando e protegendo. O resto é, literalmente, fofoca da oposição.
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