Os social-democratas são a versão pet das hienas e dos coiotes, animais irracionais que disfarçam seu autoritarismo com um riso forçado ensaiado enquanto babam pelos cantos da boca.
Os social-democratas são aqueles que uivam com amor para atrair sua vítima e mordem com ódio quando essa se recusa a compartilhar com eles o osso que conquistou legitimamente.
Os social-democratas são a "elite" da sociedade. Vêem o povo ignóbil como massa de manobra e chamam os que não compram sua retórica elaborada e esquiva de fascistas ou anti-democratas.
Os social-democratas são o topo da pirâmide evolutiva dos coletivistas estatistas. Lá embaixo, na base dessa pirâmide mórbida, pode-se divisar os nazistas e os comunistas, brutamontes que carregam nos ombros seus sucessores mais articulados.
Os social-democratas são ecléticos. Constróem sua cultura aproveitando-se de fontes diversas como se estivessem montando um quebra-cabeças com peças retiradas do idealismo alemão, do pragmatismo americano e do pós-modernismo francês.
Os social-democratas são maioria na política pq são mestres na esquiva e no golpe baixo, juntam o amor pelo poder com a ambição pelo dinheiro alheio e vendem esse produto empacotando-o em uma forma q seja politicamente correta, fácil de ser aceita pelos incautos e pelos poetas.
Politicamente correta é a forma de apresentar um conteúdo que ao perverter os conceitos e desintegrar a lógica, confunde as mentes ao ponto de hienas e coiotes parecerem dóceis pets, como aqueles que são levados no colo pelas madames que frequentam os shoppings centers.
Os social-democratas não são opositores dos fascistas, dos nazistas ou dos comunistas endiabrados. Social-democratas são apenas sua versão light.
O social-democrata é aquela persona que abraça o socialismo presente no fascismo, no nazismo e no comunismo e elege a democracia como forma de chegar ao poder até o ponto em que esse sistema servir-lhes para impor suas políticas coletivistas estatistas.
Os social-democratas não são pets, são hienas e coiotes que odeiam a liberdade e a independência de que quem vive para si. Sufocam os indivíduos impedindo-os de viverem suas vidas como bem entenderem.
Os social-democratas são intolerantes com mentes livres e independentes, oprimem dissimuladamente os que querem uma sociedade aberta como todo fascista, nazista e comunista sempre ousou fazer sem máscara.
Os social-democratas gostam de democracia ilimitada. Aquela na qual as hienas e os coiotes escolhem livremente qual ovelha lhes servirá de jantar em nome do
bem comum.
E se apresentam aqui também como o "liberal" brasileiro, vulgo isentão, que é apenas uma das faces desses social-democratas, que odeia políticos, mas ama o estado.
É aquele que te fala que um PSDB, MBL, DEM ou um Novo é direita e liberal.
O mesmo que tentava te convencer, através de alguns
alguns nomes destes partidos, mudar 24 anos ininterruptos de governos ineptos e modelagem cognitiva instalados por eles mesmos.
E ainda sonha com isso, no delírio onírico de convencê-lo que contornariam décadas de doutrinação e aparelhamento, claro, com prudência e sofisticação.
Agora os ilustres donos dos isentões assinam o tal manifesto que une a "esquerda e a direita".
Não necessita-se de muita inteligência para compreender que liberais e direitistas que se prezam não aderem a um movimento como esse, pois onde e quando há quem é a favor da liberdade e quem é contra, não há isso de “estamos juntos" do tal manifesto.
O liberal isentão é esse aborígene retórico da internet, na verdade social-democrata, que assimilou a mesma modelagem cognitiva que acredita combater. E com identitarismo, claro.

#Rachewsky adaptado
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