Maternidade, infelizmente, pode não estar relacionada ao amor para diversas crianças. Hoje, nós queremos que você conheça alguns dos inúmeros casos como esses. Mamães assassinas: A Thread.
Yulia Khabitova, de 28 anos — Rússia, estrangulou em 2019 com uma corda, seu filho Timur, de um ano, porque “não tinha mais comida na geladeira” e “não aguentava mais ver o filho passar fome”. Antes de cometer o crime, ela disse à ele “tudo ficará bem, você nunca mais terá fome“.
Logo depois de o matar, Yulia mostra que cavou um buraco e enterrou o filho em um cobertor, pois não tinha mais comida na geladeira e a criança estava desesperada, sempre com fome. Ela afirmou não ter dinheiro. A previsão é que ela fique de 8 à 20 anos na prisão pelo homicídio.
Deilandia dos Santos, do Maranhão, aos 19 anos, assassinou a filha de 3 anos depois de torturar quebrando seus bracinhos e perninhas pisando nela ainda viva, a estuprar com um cano e desferir pancadas na cabeça, pois ela “dava muito trabalho e chorava por ter defecado na roupa”.
Alicia Lawson, de Baltimore — Estados Unidos, matou o filho de 4 anos, com água fervente em uma banheira e o descartou no lixo próximo de casa. Ela disse que não foi intencional, “viu que o menino estava com queimaduras que fizeram com que parte da pele se desprendesse do corpo.”
Tisha, de Dallas — Texas, matou o filho de 8 anos, Joevani Antonio, o sufocando com o travesseiro. Ela afirmou que “demônios” pediram para que ela sacrificasse o menino. As autoridades encontraram a mulher desacordada e Joevani morto em cima da cama.
Nayara Fernando — São Paulo, de 21 anos, matou o filho de dois meses com uma colherada de cocaína em 2015. A polícia encontrou mais de vinte pinos da droga ao lado do corpo do bebê. Ela alegou estar com depressão pós-parto e tentou suicídio após forçar a criança a ingerir droga.
Katherine Hooper — Inglaterra, de 24 anos, foi culpada pela morte de seu filho, Sam, de dois anos, que foi encontrado na casa da família. Após o ato, ela colocou o outro filho, Josh, de 5 anos, em suas costas, e pulou com ele de uma altura de 30 metros, se suicidando e o matando.
Em 2001, Andrea Yates estava com seus 5 filhos pequenos em casa. Ela encheu uma banheira e afogou todos, um por vez. Depois, ligou para o marido e disse que ele precisava sair do trabalho e ir para casa pois ela era uma mãe ruim e assassinou os filhos para os livrarem do inferno.
Laryssa Yasmim Pires, de 21 anos, matou sua filha Julia, de dois anos, com facadas, em uma crise de ciúmes. Após o ato, ela partiu para cima do companheiro, que estava dormindo para esfaquea-lo, mas ele a segurou. Ela estava em processo de separação e em uma nova relação lésbica.
Rosa Rivera, de 28 anos, Flórida — EUA, esfaqueou a filha de 11 anos dentro do carro para “evitar que ela fizesse sexo com homens” pois “notou que ela sorria de modo diferente” e pensou que estaria em um relacionamento, mesmo a filha negando já ter tido qualquer contato sexual.
Sara Ege, de 32 anos, em 2010, espancou seu filho, Yaseen Ali, de sete anos, até a morte com uma vara e ateou fogo no corpo por ele estar apresentando dificuldades nos estudos do livro sagrado do Islamismo.
Eloá, de 2 anos, em Março desse ano, na área rural de Passos — MG. Foi morta pela mãe com remédios controlados. A motivação foi o fim do casamento entre ela e o pai da criança. Ela começou a maltrata-la e afirmou estar com depressão, dizendo que planejava se suicidar após o ato.
Otty Sanchez, de 33 anos, desmembrou o seu bebê de menos de três semanas de vida. Ela mastigou três dedos do pé dele, deixou o rosto deformado com mordidas e a cabeça decepada. Ela também comeu o cérebro da criança antes de esfaquear a si mesma, alegando ser “culpa do Diabo”.
Theresa Riggi, americana de 47 anos, esfaqueou seus dois gêmeos de oito anos e sua filha de cinco em uma confusão com o ex-marido sobre a guarda dos filhos. Ela tentou se suicidar, foi diagnosticada com distúrbio de personalidade e condenada à 18 anos de prisão na Escócia.
Yvonne Freaney, de 49 anos, matou com um cinto seu filho autista, Glen, em 2010. “É engraçado. Ele estava rindo quando eu o estrangulava. Foi quando soube que ele estava feliz. O fiz porque agora ninguém pode apontar o dedo para ele. Meu único arrependimento é não ter me matado”.
Louise Porton, de 32 anos, sufocou até a morte sua filha de três anos em 2018 e, três semanas depois, a segunda filha, de apenas 17 meses de vida. Ela revelou que cometeu o crime pois “as filhas atrapalhavam sua vida sexual, ela não podia estar com quem queria e quando queria”.
Dominique Cottrez, de 51 anos, foi condenada na França à nove anos de prisão por estrangular 8 de seus bebês. Ela começou a mata-los em 1989, e só foi pega em 2010. Ela afirmou “ter medo dos bebês serem filhos de seu próprio pai, com quem teve uma relação incestuosa até em 2007.”
China Arnold, uma americana, matou a sua filha, Paris, de 28 dias de vida, após brigar com o seu namorado, cozinhando a recém-nascida no microondas de sua casa, em 2005. Hoje, está cumprindo uma sentença de prisão perpétua, pois conseguiu escapar da pena de morte.
Brittany Pilkington, de 23 anos, sufocou com cobertores dois de seus três filhos, um de cada vez. A polícia só descobriu quando ela matou o segundo e deixou a filha viva, pois segundo ela “o marido não dava tanta atenção para a filha e prestava mais atenção nos meninos.”
Vanessa Aparecida Ramos, uma dona de casa de 25 anos disse que a sua filha, de 6 anos, estava “possuída por demônios e a espancava como forma de purificá-la em ritual, como uma parte do plano espiritual de Deus.” Ela então assassinou a garota com a ajuda de uma amiga, no Paraná.
You can follow @CrimesReais.
Tip: mention @twtextapp on a Twitter thread with the keyword “unroll” to get a link to it.

Latest Threads Unrolled: