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Semanas atrás, cientistas italianos divulgaram ter encontrado uma peculiaridade na análise dos dados de vítimas fatais do vírus chinês no país: a presença de uma severa deficiência em vitamina D. O mundo científico parece não ter dado muita importância. Mas, isso poderá mudar.
Nos USA, o número de afro-americanos mortos pela peste chinesa têm chamado a atenção. No estado de Louisiana, por exemplo, os negros representam 32% da população e são 70% dos mortos. Sabe-se que a pele de cor clara tem uma maior facilidade na absorção da vitamina D.
Nos EUA, 65% dos americanos negros têm deficiência nos níveis de vitamina D, enquanto a média americana é de 40%. Sabe-se também que os níveis da chamada ‘vitamina D’, que é na verdade um hormônio, têm papel decisivo para o bom funcionamento do sistema imunológico das pessoas.
Teriam seus níveis influência direta na gravidade da COVID-19? É o que estão suspeitando. Logicamente, a resposta será dada pela ciência. Todavia, no momento, boa parte do mundo está trancafiado em casa e sem a possibilidade de exposição ao sol - sua maior fonte.
Talvez fosse conveniente conversar com o seu médico sobre a questão. Cautela, canja de galinha e níveis normais de vitamina D, certamente, não fariam mal algum. https://www.sciencetimes.com/articles/25248/20200408/fight-coronavirus-vitamin-d-boost-immune-system-sunshine.htm
O gráfico mostra a população negra em estados americanos e o número de mortes da COVID-19. Pode ser coincidência? Sim, pode. Mas parece bem suspeito. Talvez, os cientistas italianos estejam certos e haja mesmo uma certa relação entre os fatos.
