São 65 estudos em andamento, mas apenas 3 concluídos, todos com resultados controversos por apresentarem falhas na metodologia. Entre os problemas estão amostras pequenas de pacientes, pesquisas não randomizadas e falta de um grupo controle adequado... (2/6)
Tudo isso pode parecer detalhe, mas é o que faz a diferença para garantir que os resultados observados são realmente relacionados ao efeito do remédio e não a outros fatores, como perfil do paciente, estrutura hospitalar ou mesmo o acaso... (3/6)
A falta de evidências sobre a eficácia e segurança da cloroquina não significa que ela não possa ser prescrita para pacientes em estado grave, sem outra opção terapêutica, ou em outras situações que o médico, com consentimento do paciente ou da família, julgarem adequadas (4/6)
O que não podemos é tratar a cloroquina como salvação para a pandemia e defender sua prescrição para todos os casos antes que estudos de qualidade sejam finalizados. Ela tem efeitos colaterais e pode causar danos... (5/6)
Quem quiser ler em detalhes a revisão sistemática da literatura sobre a cloroquina e hidroxicloroquina, aqui está o link do trabalho feito pela equipe do Hospital Sírio-Libanês. (6/6) https://oxfordbrazilebm.com/index.php/2020/04/10/rapid-review-hidroxicloroquina-covid19/
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