É o teatro das tesouras: velha esquerda e nova esquerda. Ambas com uma agenda progressista e globalista, e socialista/comunista. A diferença entre velha e nova é que a nova é isentona, tecnocrata, e fala de uma economia menos estatizante... só pra enganar.
O pt e o psdb, e derivados da esquerda azul e da vermelha, são contrários aos anseios e valores da maioria conservadora e cristã do povo, que também é patriota, nacionalista. O estado mínimo, capitalista, é uma consequência dessa base moral, civilizatória. https://sensoincomum.org/2017/11/28/psdb-se-une-ao-pt/
É claro que o vídeo dos brasileirinhos mostra bem, de maneira bem humorada, politicamente incorreta, como são os isentões vulgo "nova esquerda": https://twitter.com/_brasileirinhos/status/1213798465555324933
Isso aí. https://twitter.com/visaomacro/status/1203326726123606016
Não se pode dar espaço, no governo, para aqueles que temem a guerra política necessária contra a esquerda. https://twitter.com/visaomacro/status/1204074547227615233
O povo entende a importância da guerra político-ideológica pois, entre mais de 10 candidatos, e partidos e coligações partidárias, Bolsonaro venceu partidária e ideologicamente petistas e "anti-petistas",de quem se tirarem o anti-petismo sobra esquerdismo. https://twitter.com/jairbolsonaro/status/1047073236591235074
A maioria do povo é conservadora e cristã. Alguns podem não saber usar um palavreado mais rebuscado, discutir etimologia das palavras e significados de conceitos, mas tem noção, na formação de vida, dos valores, anseios, princípios, vontades, bandeiras, e fé da maioria do povo.
E o presidente Jair Bolsonaro, na política partidária, com o jeito simples e direto, sempre conseguiu falar de temas complexos de forma que a maioria do povo entende, dos mais ricos aos mais pobres, dos mais matutos aos maiores devoradores de livros, filósofos, etc.
No contexto da civilização e seus pilares,essas palavras são sinônimas, quando alguém se refere à maioria conservadora e cristã. Tem o pilar do direito romano, o da democracia grega, e o da moral e cultura do cristianismo, de raízes multimilenares e judaico-cristãs.
E a esquerda, velha vermelha ou nova dos tecnocratas, positivistas, isentões, tá sempre aí tentando se camuflar partidariamente, tentando mudar nome de alguma bandeira de alguma agenda, como tática na guerra político-ideológica.
Por isso é bom se pegar nos pilares da civilização e nos valores, vontades, princípios, bandeias, e fé da maioria do povo, que formam as tantas e tantas nações da civilização, a partir desses pilares, reforçados em grandes acontecimentos e reformas importantes na história. Enfim.
Muita gente não precisa nem proferir, escrever definições rebuscadas. Basta perguntar o que essas ideologias pregam, as consequências da implementação delas no Brasil e mundo, na sociedade, nas famílias, que até um matuto saberá responder o que é certo ou errado, ideologicamente.
Muita gente lê, consome toneladas de livros, mas nem por isso quer virar um autor best-seller, não quer holofotes de prêmios de literatura. E tem uma diferença entre saber das coisas e ser eloquente, ter vocabulário rebuscado, decorar dicionário, ou falar de forma rebuscada, etc.
A nova esquerda dos tecnocratas, positivistas, isentões foca só em economia (quando o governo tem vários ministérios que devem ser harmônicos e alinhados ideologicamente), e sempre entrega o Brasil e obras, à prestações, pra velha esquerda "administrar", desgovernar.
O ano de 2018 não foi qualquer coisa. O povo não queria só anti-petismo. Votou e elegeu quem venceu mais de 10 no sentido partidário e ideológico. Foi voto e apoio por convicção. Quanto tentavam explicar as mega-coligações fisiológicas, com governo leiloado, só se atrapalhavam.
Tentavam explicar que era pra agilizar reformas. Falácia. O presidente venceu sem coligações, sem dever favores a caciques e partidos portanto, e por isso enfrenta retaliações ante a falta dom toma lá dá cá dos tempos do pt, psdb, e mdb. Assim, pode nomear e exonerar livremente.
Nomear e exonerar sob o critério de alinhamento ideológico, na hora que quiser, quando e onde quiser. Quanto civis ou militares começam a querer mexer o governo fora desse critério primordial, aí sim acontecem algumas confusões e desencontros, que atrapalham. Como no caso do MEC.
Desenhando mais uma vez o teatro da estratégia das tesouras, basta assistir o vídeo de quando o nove dedos comemorava o fato de ter como adversários os tucanos, que são esquerdistas também:
Qualquer integrante do executivo ou legislativo que se julgue aliado, mas que tente relativizar as bandeiras da agenda eleita, seja civil ou militar, deve ser politicamente afastado do presidente. Simples assim. https://twitter.com/filgmartin/status/1283071798939136001
Uma direita raiz tem base conservadora, levando em conta pilares civilizatórios e a maioria conservadora e cristã do povo, contrária à esquerda e sua base progressista, portanto amoral. Democracia é outro pilar. Economia de livre mercado é consequência. https://twitter.com/filgmartin/status/1286370735305433089
As palavras conservador e cristão são sinônimas no contexto da civilização multimilenar. Cristãos progressistas não existem, são impossíveis por definição. A palavra é uma só e deve ser conservada, e não sofrer metamorfoses para uma "revolução". É a base moral da civilização.
O presidente pode se expressar e agir desafiando o politicamente correto, como sempre fez. Aliados fazendo coro no legislativo, e no executivo como seus assessores, secretários, e ministros, obviamente é uma boa ajuda. Destaco a partir dos 8:57min:
Repito, a guerra político-ideológica é essencial no governo do presidente Jair Bolsonaro, e todos os seus aliados, apoiadores/eleitores, enfim, devem ter essa consciência: https://twitter.com/BolsonaroSP/status/1288110446478684162
Bolsonaro sempre teve na sua personalidade e combatividade, na guerra político-ideológica, suas maiores forças. Daí que vem a popularidade, o poder de comunicação e mobilização dele. Dr Enéas, com suas palavras, também denunciava o teatro das tesouras:
Oliveira. ministro do executivo, parece não saber o que é guerra político-ideológica. Atua por pacificações às custas das bandeiras da agenda eleita, às custas dos aliados raiz, leais e alinhados, e às custas da militância de apoiadores/eleitores que vem da maioria do povo?
Na democracia, se governa pra maioria. É a maioria que governa, legisla, e dita as regras sobre TODOS os poderes. A oposição minoritária que se vire com as pautas dela. Jorge Oliveira aceita, sem contestar, essa narrativa que quer estabelecer uma "direita" permitida.
Ao não contestar essa narrativa que tenta estabelecer uma "direita" permitida, o ministro mostra que não compreender os motivos do presidente @jairbolsonaro ter vencido em 2018, contra mais de 10 candidatos e coligações deles, e partes da mídia torcendo contra, e togados também.
Quando uso aspas, é pra dar ênfase ao fato de que essa "direita" permitida é outro nome pra positivistas, tecnocratas, isentões, ou seja, nova esquerda, no melhor estilo fabiano, tucano, a "oposição" que os mais vermelhos, na esquerda, sempre querem. O ministro tem que se ligar.
O Oliveira não entende de guerra político-ideológica. O presidente @jairbolsonaro foi eleito pra ser opositor feroz do teatro das tesouras da velha e nova esquerda. O governo dele, e seus subordinados, não devem ser pacifistas nessa guerra, como já escrevi nesta thread.
A visão do Oliveira não é boa pra ele estar no governo, ocupando o cargo que ocupa no executivo. Qualquer "aliado" que tente descaracterizar o presidente, em relação a quem ele sempre foi, é, e deve ser, não deve estar num mesmo partido, governo, grupo político, movimento, etc.
Quer dizer que o Oliveira - e Mendonça, Ramos, Braga Netto, e o Levi na AGU) - acha que o presidente @jairbolsonaro deve deixar de ser quem ele sempre foi, deve atuar pra ser quem ele não é, por uma questão de marketing duvidoso? Qual a próxima dica desses "conselheiros"?
Esse internauta foi direto no que querem alguns "conselheiros" do presidente, mas que atuam por pacificações às custas das bandeiras da agenda eleita, às custas dos aliados e eleitores/apoiadores, que vem da maioria do povo e são mais leais, alinhados: https://twitter.com/Cvyrtlick/status/1298028455049691140
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